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Gangrel - No limiar da selva de pedra

 

O quão triste é viver preso em caixas de sapato umas sobre as outras, onde o máximo do poder é viver na caixa de sapato ao topo da pilha. Os Gangreis não conhecem isso, o poder é liberdade na natureza, é ter mais campo onde correr. A liberdade é única para eles, os filhos da besta.
 
A história do clã Gangrel é tão triste quando rica, digna de ser contada ao redor de uma fogueira. Farkas seria o primeiro nome a ser lembrado ao redor do fogo, mas se um estudioso Gangrel da Camarilla tivesse a voz ele citaria o nome Taygor. Algoz durante o primeiro principado - mas a verdade de quem aqui chegou primeiro jamais será encontrada.
 
Muitos Gangreis passaram pelo principado, cada um deixando uma marca única. Legiões de histórias "vivas", mas talvez o modo único do clã tenha cobrado seu preço alto a cada um deles. Farkas, ex-Barão Anarquista, banido por Jackson enquanto ainda membro da Anarquia encontra-se perdido e Taygor, que foi primogênito de Sebastião quando o mesmo era exaltado, foi destruído pelas mãos de um Prisco Sabá chamado Vigário.
 
Esta foi a sina de, no mínimo, 14 guerreiros do clã, entre desaparecidos - tal qual o desaparecimento de Leona, que recebeu guarida do clã Tremere e não mais foi vista - e destruído - tal qual Cão Barão Anarquista, destruído junto com dois membros do clã na Camarilla por um mal planejado bombardeio durante expulsão do Sabá e destruição do Prisco Vigário. Membros que resistem a essa sina são os dois Gangreis que cobram para si o direito de ancestralidade sobre o clã, pois a tempestade se aproxima da selva cada vez mais.
 
Recentemente mais feras tem aparecido na região, mesmo eles possuindo agora um único primogênito. Será que mais Gangreis resistiriam a essa sina e conseguirão erguer o clã na região?

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